E de repente, não importava.
Porque a noite já havia caído. Porque ela acreditava. Porque ele sabia disso. A lua inoportuna despontou no céu e iluminou seus olhos, fazendo-os faiscarem, como sempre foi; como deveria ser. E não importava o que deveria ter sido, porque hoje já não passava de nada mais do que a suposição do que teria sido uma certeza.
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